Ainda lembro com bastante nitidez a primeira visita que fiz à vila árabe moderna de Anata, que deve representar o lugar aproximado da vila de Jeremias, Anatote. A vila toda parecia, em todas as direções, uma explosão de flores de amêndoas.
Subi em uma cerca alta e peguei algumas sementes de amêndoas que sobraram da última estação para levar para casa na Austrália como um auxílio útil para o ensino. Na imaginação vi Jeremias atravessando com dificuldade as colinas em sua caminhada de quatro a cinco quilômetros para Jerusalém para assumir sua posição no pátio do templo e fazer seu sermão do templo. Voltei, ao longo dos anos, vez após outra a esse sermão para minha própria pregação, mas não só ao sermão do templo.
O livro todo de Jeremias ainda parece vivo e, para mim, é uma fonte interminável de instrução e espero que o seja também para aqueles a quem tenho ensinado. É um raro privilégio escrever o comentário que se segue.
Minha esperança e oração é que os leitores deste volume consigam vivenciar um pouco as experiências dessa figura solitária do final do século VII e início do VI a.C. e apreender algo da profunda relevância de seu chamado para seu próprio povo para que fossem verdadeiros com sua aliança com o Senhor e vivessem em conformidade com essa aliança.
Ainda lembro com bastante nitidez a primeira visita que fiz à vila árabe moderna de Anata, que deve representar o lugar aproximado da vila de Jeremias, Anatote. A vila toda parecia, em todas as direções, uma explosão de flores de amêndoas.
Subi em uma cerca alta e peguei algumas sementes de amêndoas que sobraram da última estação para levar para casa na Austrália como um auxílio útil para o ensino. Na imaginação vi Jeremias atravessando com dificuldade as colinas em sua caminhada de quatro a cinco quilômetros para Jerusalém para assumir sua posição no pátio do templo e fazer seu sermão do templo. Voltei, ao longo dos anos, vez após outra a esse sermão para minha própria pregação, mas não só ao sermão do templo.
O livro todo de Jeremias ainda parece vivo e, para mim, é uma fonte interminável de instrução e espero que o seja também para aqueles a quem tenho ensinado. É um raro privilégio escrever o comentário que se segue.
Minha esperança e oração é que os leitores deste volume consigam vivenciar um pouco as experiências dessa figura solitária do final do século VII e início do VI a.C. e apreender algo da profunda relevância de seu chamado para seu próprio povo para que fossem verdadeiros com sua aliança com o Senhor e vivessem em conformidade com essa aliança.