O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han oferece uma visão inovadora de nosso tempo, questionando as críticas de Marx, Freud, Nietzsche e Foucault. Em contraste, Han critica o excesso de liberdade, o esfriamento do amor e outros problemas, resultando em uma sociedade individualista, devota das redes sociais e pornográfica. Este livro aplica as ideias de Han à Igreja, destacando os desafios contemporâneos e as influências sobre o cristianismo, convidando-nos a repensar o papel da Igreja como uma contracultura.
Willibaldo Ruppenthal Neto, inspirado pelo diagnóstico de Han, resgata o sentido bíblico da libertação e descanso. Combinando piedade e análise rigorosa, o livro aborda os problemas do cristianismo atual e sugere caminhos para resistir à cultura exaustiva da performance. Carlos "Cacau" Marques elogia a obra como um diálogo prolífico entre a fé cristã, Filosofia e Sociologia, sensível aos desafios do pastoreio contemporâneo, enquanto Davi Lago destaca a relevância do livro no contexto brasileiro.
O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han oferece uma visão inovadora de nosso tempo, questionando as críticas de Marx, Freud, Nietzsche e Foucault. Em contraste, Han critica o excesso de liberdade, o esfriamento do amor e outros problemas, resultando em uma sociedade individualista, devota das redes sociais e pornográfica. Este livro aplica as ideias de Han à Igreja, destacando os desafios contemporâneos e as influências sobre o cristianismo, convidando-nos a repensar o papel da Igreja como uma contracultura.
Willibaldo Ruppenthal Neto, inspirado pelo diagnóstico de Han, resgata o sentido bíblico da libertação e descanso. Combinando piedade e análise rigorosa, o livro aborda os problemas do cristianismo atual e sugere caminhos para resistir à cultura exaustiva da performance. Carlos "Cacau" Marques elogia a obra como um diálogo prolífico entre a fé cristã, Filosofia e Sociologia, sensível aos desafios do pastoreio contemporâneo, enquanto Davi Lago destaca a relevância do livro no contexto brasileiro.