Para muitos, Jesus foi um homem carismático, um ativista de direitos ou uma figura mágica, mas poucos o consideram uma pessoa interessante ou indispensável para o curso de suas vidas. Neste clássico da literatura cristã, Dallas Willard, renomado filósofo e acadêmico, ressalta a problemática em tratar a figura de Jesus com distanciamento, argumentando que isso nos leva ao desconhecimento de quem Ele é e do poder de seus ensinamentos.
Partindo do Sermão do Monte, o autor demonstra como as palavras de Cristo possuem relevância e aplicabilidade aqui e agora. Longe de relegar o assunto ao plano teórico, Willard tece suas considerações na trama da experiência diária, unindo o estudo bíblico, a cultura pop, a ciência e as práticas espirituais e conduzindo o leitor à redescoberta da vida que Deus
quer que vivamos.
Particularmente, eu posicionaria A Conspiração Divina em rara companhia: ao lado dos escritos de Dietrich Bonhoeffer e John Wesley; João Calvino e Martinho Lutero; Teresa de Ávila e Hildegard von Bingen; e talvez de Tomás de Aquino e Agostinho de Hipona. Se a parousia não acontecer em breve, este é um livro para o próximo milênio. — Richard J. Foster
Para muitos, Jesus foi um homem carismático, um ativista de direitos ou uma figura mágica, mas poucos o consideram uma pessoa interessante ou indispensável para o curso de suas vidas. Neste clássico da literatura cristã, Dallas Willard, renomado filósofo e acadêmico, ressalta a problemática em tratar a figura de Jesus com distanciamento, argumentando que isso nos leva ao desconhecimento de quem Ele é e do poder de seus ensinamentos.
Partindo do Sermão do Monte, o autor demonstra como as palavras de Cristo possuem relevância e aplicabilidade aqui e agora. Longe de relegar o assunto ao plano teórico, Willard tece suas considerações na trama da experiência diária, unindo o estudo bíblico, a cultura pop, a ciência e as práticas espirituais e conduzindo o leitor à redescoberta da vida que Deus
quer que vivamos.
Particularmente, eu posicionaria A Conspiração Divina em rara companhia: ao lado dos escritos de Dietrich Bonhoeffer e John Wesley; João Calvino e Martinho Lutero; Teresa de Ávila e Hildegard von Bingen; e talvez de Tomás de Aquino e Agostinho de Hipona. Se a parousia não acontecer em breve, este é um livro para o próximo milênio. — Richard J. Foster