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A Morte Da Razão | Francis Schaeffer

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A Morte Da Razão

Não faz muito tempo, a razão nossa capacidade de pensar, avaliar era a base para a busca da verdade. Não é mais. Hoje, o que vale é o que você está sentindo no coração. É assim na música, na TV, no cinema, enfim, no mundo das artes, e também na igreja.Estamos no século 21 e as pessoas continuam correndo atrás de experiências. Abrem mão de pensar. Mesmo os cristãos apresentam um evangelho com pouco ou nenhum significado, cheio de símbolos e emoções, que, cada vez mais, resulta na morte da razão.Como entender uma sociedade assim e comunicar-lhe o evangelho? Como o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui? A Morte da Razão responde a estas e outras perguntas, e, melhor, mostra tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.O homem já morreu.

Deus já morreu. A vida se tornou uma existência sem significado, e o homem não passa de uma roda na engrenagem. A única via de escape passa por um mundo fantástico de experiências, drogas, absurdos, pornografia, uma experiência final elusiva, e de loucura.Se esta é a mentalidade do século vinte, como aconteceu? E como podemos fazer com que a fé cristã tenha sentido para o mundo de hoje? Dr. Schaeffer, Diretor do Comunidad LAbri na Suíça e autor do livro A Morte da Razão, mostra o histórico de como a arte e a filosofia têm sido o espelho do dualismo existente no pensamento ocidental desde o tempo da Renascença. Hoje, este dualismo se expressa no desespero quanto ao descobrir o racional, e no escape para o mundo não racional que é o único que oferece alguma esperança. Esta tendência é vista na literatura, na arte e na música, no teatro e no cinema, na televisão e na cultura popular.

PREFÁCIO DO LIVRO A MORTE DA RAZÃOSe alguém vai passar uma longa temporada no exterior, é de se esperar que aprenda a língua do país a que se destina. Mais do que isso, entretanto, faz-se necessário ele poder realmente comunicar-se com aqueles no meio dos quais viverá. Impõe-se-lhe aprender ainda outra língua a das formas de pensamento das pessoas com quem falará. É somente assim que conseguirá real comunicação com eles e a elas. O mesmo se dá com a Igreja Cristã. Sua responsabilidade não é apenas professar os princípios básicos da fé cristã, à luz das Escrituras; cumpre-lhe comunicar estas verdades imutáveis á geração em que se situa.Cada geração cristã defronta com este problema de aprender como falar ao seu tempo de maneira comunicativa. É problema que se não pode resolver sem uma compreensão da situação existencial, em constante mudança, com que se defronta. Para que consigamos comunicar a fé cristã de modo eficiente, portanto, temos que conhecer e entender as formas de pensamento da nossa geração. Diferirão elas ligeiramente de lugar para lugar, e em maior grau de nação para nação.

Contudo, características há de uma época tal em que vivemos que são as mesmas onde quer que nos achemos. A características tais é que darei especial consideração neste livreto. E o propósito que tenho está longe de ser mera satisfação à curiosidade intelectual. À medida que avançarmos, evidenciar-se-á mais e mais o alcance das conseqüências práticas da compreensão adequada destes movimentos de pensamento hodierno.

Surpreender-se-ão alguns que, analisando as tendências do pensamento moderno, eu comece com Tomás de Aquino e prossiga, tendo-o como ponto de partida, estou, porém persuadido de que o nosso estudo deve interessar-se, não só isoladamente como também conjuntamente, pela história e pela filosofia. Só nos será possível compreender as tendências atuais do mundo do pensamento, se visualizarmos a situação segundo sua origem histórica e, ao mesmo tempo, atentarmos minuciosamente par ao desenvolvimento das formas de pensamento filosófico. Somente após havermos efetuado este ponto preliminar teremos condições para enfrentar os aspectos práticos da questão de como comunicar a verdade imutável a um mundo em mudança.

Título: A Morte Da Razão
Autor: Francis Schaeffer
Páginas: 104
Formato: 21 × 14 × 2 cm
ISBN: 9788577792597
Editora: Ultimato

A Morte Da Razão

Não faz muito tempo, a razão nossa capacidade de pensar, avaliar era a base para a busca da verdade. Não é mais. Hoje, o que vale é o que você está sentindo no coração. É assim na música, na TV, no cinema, enfim, no mundo das artes, e também na igreja.Estamos no século 21 e as pessoas continuam correndo atrás de experiências. Abrem mão de pensar. Mesmo os cristãos apresentam um evangelho com pouco ou nenhum significado, cheio de símbolos e emoções, que, cada vez mais, resulta na morte da razão.Como entender uma sociedade assim e comunicar-lhe o evangelho? Como o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui? A Morte da Razão responde a estas e outras perguntas, e, melhor, mostra tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.O homem já morreu.

Deus já morreu. A vida se tornou uma existência sem significado, e o homem não passa de uma roda na engrenagem. A única via de escape passa por um mundo fantástico de experiências, drogas, absurdos, pornografia, uma experiência final elusiva, e de loucura.Se esta é a mentalidade do século vinte, como aconteceu? E como podemos fazer com que a fé cristã tenha sentido para o mundo de hoje? Dr. Schaeffer, Diretor do Comunidad LAbri na Suíça e autor do livro A Morte da Razão, mostra o histórico de como a arte e a filosofia têm sido o espelho do dualismo existente no pensamento ocidental desde o tempo da Renascença. Hoje, este dualismo se expressa no desespero quanto ao descobrir o racional, e no escape para o mundo não racional que é o único que oferece alguma esperança. Esta tendência é vista na literatura, na arte e na música, no teatro e no cinema, na televisão e na cultura popular.

PREFÁCIO DO LIVRO A MORTE DA RAZÃOSe alguém vai passar uma longa temporada no exterior, é de se esperar que aprenda a língua do país a que se destina. Mais do que isso, entretanto, faz-se necessário ele poder realmente comunicar-se com aqueles no meio dos quais viverá. Impõe-se-lhe aprender ainda outra língua a das formas de pensamento das pessoas com quem falará. É somente assim que conseguirá real comunicação com eles e a elas. O mesmo se dá com a Igreja Cristã. Sua responsabilidade não é apenas professar os princípios básicos da fé cristã, à luz das Escrituras; cumpre-lhe comunicar estas verdades imutáveis á geração em que se situa.Cada geração cristã defronta com este problema de aprender como falar ao seu tempo de maneira comunicativa. É problema que se não pode resolver sem uma compreensão da situação existencial, em constante mudança, com que se defronta. Para que consigamos comunicar a fé cristã de modo eficiente, portanto, temos que conhecer e entender as formas de pensamento da nossa geração. Diferirão elas ligeiramente de lugar para lugar, e em maior grau de nação para nação.

Contudo, características há de uma época tal em que vivemos que são as mesmas onde quer que nos achemos. A características tais é que darei especial consideração neste livreto. E o propósito que tenho está longe de ser mera satisfação à curiosidade intelectual. À medida que avançarmos, evidenciar-se-á mais e mais o alcance das conseqüências práticas da compreensão adequada destes movimentos de pensamento hodierno.

Surpreender-se-ão alguns que, analisando as tendências do pensamento moderno, eu comece com Tomás de Aquino e prossiga, tendo-o como ponto de partida, estou, porém persuadido de que o nosso estudo deve interessar-se, não só isoladamente como também conjuntamente, pela história e pela filosofia. Só nos será possível compreender as tendências atuais do mundo do pensamento, se visualizarmos a situação segundo sua origem histórica e, ao mesmo tempo, atentarmos minuciosamente par ao desenvolvimento das formas de pensamento filosófico. Somente após havermos efetuado este ponto preliminar teremos condições para enfrentar os aspectos práticos da questão de como comunicar a verdade imutável a um mundo em mudança.

Título: A Morte Da Razão
Autor: Francis Schaeffer
Páginas: 104
Formato: 21 × 14 × 2 cm
ISBN: 9788577792597
Editora: Ultimato

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