Em 1536, a cidade de Genebra aceitou em votação a fé reformada, tirando do poder eclesiástico as autoridades ligadas ao papa. No intuito de retomar o controle, o cardeal italiano Jacopo Sadoleto enviou uma carta ao Conselho de Genebra, fazendo graves acusações aos reformadores e clamando pelo retorno à Igreja Católica. O Conselho apelou para o reformador João Calvino, que redigiu uma carta brilhante, na qual apresenta os pilares da fé reformada. Martinho Lutero a leu e disse: "Eis aqui uma obra que possui mãos e pés. Alegro-me em saber que Deus levanta homens como este". Segundo John Piper, "A resposta de Calvino a Sadoleto é importante, pois revela a raiz da disputa com Roma, que definiria toda a sua vida. O assunto prioritário [.] é a centralidade, a supremacia e a majestade da glória de Deus".
Neste livro você encontrará:
Carta de Jacob Sadoleto, cardeal romano, ao conselho e ao povo de Genebra, para trazêlos de volta à obediência ao Pontífice Romano.
Carta-resposta do reformador João Calvino ao cardeal Jacopo Sadoleto
Em 1536, a cidade de Genebra aceitou em votação a fé reformada, tirando do poder eclesiástico as autoridades ligadas ao papa. No intuito de retomar o controle, o cardeal italiano Jacopo Sadoleto enviou uma carta ao Conselho de Genebra, fazendo graves acusações aos reformadores e clamando pelo retorno à Igreja Católica. O Conselho apelou para o reformador João Calvino, que redigiu uma carta brilhante, na qual apresenta os pilares da fé reformada. Martinho Lutero a leu e disse: "Eis aqui uma obra que possui mãos e pés. Alegro-me em saber que Deus levanta homens como este". Segundo John Piper, "A resposta de Calvino a Sadoleto é importante, pois revela a raiz da disputa com Roma, que definiria toda a sua vida. O assunto prioritário [.] é a centralidade, a supremacia e a majestade da glória de Deus".
Neste livro você encontrará:
Carta de Jacob Sadoleto, cardeal romano, ao conselho e ao povo de Genebra, para trazêlos de volta à obediência ao Pontífice Romano.
Carta-resposta do reformador João Calvino ao cardeal Jacopo Sadoleto