Nas suas obras completas, francis schaeffer comenta: gênesis no espaço-tempo e nenhum conflito final deveriam ser lidos e estudados como uma unidade. Assim, é óbvio que schaeffer considerava essa obra muito importante para a discussão de gênesis, bem como da própria escritura. Impresso pela primeira vez em 1975, este texto é direcionado contra o conceito de que a bíblia sempre deve estar errada quando a ciência e a investigação bíblica conflitam. Schaeffer explica aqui que nas situações em que a ciência e a bíblia se encontram e entram em conflito, se alguém for honesto no estudo e na investigação, não haverá nenhum conflito final. Há um perigo no evangelicalismo de se tornar menos que evangélico, de não se apegar de verdade à bíblia como um documento inerrante em tudo que afirma. Sem agir assim, somos deixados com a vitória da metodologia existencial sob o nome de evangelicalismo. Sustentar ou não uma visão robusta da escritura é o divisor de águas do mundo evangélico.
Nas suas obras completas, francis schaeffer comenta: gênesis no espaço-tempo e nenhum conflito final deveriam ser lidos e estudados como uma unidade. Assim, é óbvio que schaeffer considerava essa obra muito importante para a discussão de gênesis, bem como da própria escritura. Impresso pela primeira vez em 1975, este texto é direcionado contra o conceito de que a bíblia sempre deve estar errada quando a ciência e a investigação bíblica conflitam. Schaeffer explica aqui que nas situações em que a ciência e a bíblia se encontram e entram em conflito, se alguém for honesto no estudo e na investigação, não haverá nenhum conflito final. Há um perigo no evangelicalismo de se tornar menos que evangélico, de não se apegar de verdade à bíblia como um documento inerrante em tudo que afirma. Sem agir assim, somos deixados com a vitória da metodologia existencial sob o nome de evangelicalismo. Sustentar ou não uma visão robusta da escritura é o divisor de águas do mundo evangélico.