Como podemos conduzir sadiamente nossa discussão pública sobre a sexualidade humana.
Tem sido curiosa, nas últimas décadas, a trajetória das discussões em torno do assunto da homossexualidade.
Em todos os tempos e em quase todas as culturas, o casamento tem sido entendido como uma realidade pessoal e social, buscado e valorizado por indivíduos, casais e sociedades inteiras, mas ele também é uma realidade moral: um bem humano com uma estrutura objetiva, a qual são inerentemente boas para ser vivenciada. A visão conjugal do casamento é de uma união corporal e unitiva, que também é uma união emocional e espiritual, uma união distinta pela amplitude de seu compromisso, o qual é efusivo, ou seja, o compromisso conjugal é um amor fluido do centro da pessoa para fora, para abranger a vida familiar, a fidelidade permanente e, mais adiante, uma nova geração iniciada pela união sexual dos dois cônjuges. No casamento entendido desta maneira, o mundo afirma a esperança e celebra sua renovação duradoura.
Como podemos conduzir sadiamente nossa discussão pública sobre a sexualidade humana.
Tem sido curiosa, nas últimas décadas, a trajetória das discussões em torno do assunto da homossexualidade.
Em todos os tempos e em quase todas as culturas, o casamento tem sido entendido como uma realidade pessoal e social, buscado e valorizado por indivíduos, casais e sociedades inteiras, mas ele também é uma realidade moral: um bem humano com uma estrutura objetiva, a qual são inerentemente boas para ser vivenciada. A visão conjugal do casamento é de uma união corporal e unitiva, que também é uma união emocional e espiritual, uma união distinta pela amplitude de seu compromisso, o qual é efusivo, ou seja, o compromisso conjugal é um amor fluido do centro da pessoa para fora, para abranger a vida familiar, a fidelidade permanente e, mais adiante, uma nova geração iniciada pela união sexual dos dois cônjuges. No casamento entendido desta maneira, o mundo afirma a esperança e celebra sua renovação duradoura.