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A queda da Interpretação | James K. A. Smith

Fundamentos filosóficos para uma hermenêutica criacional

Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais buscam interpretar os textos bíblicos. Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.
Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída. Em um mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.
Em, James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como eles lidam com esse problema:
imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;

imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;

mediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.

Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo criacional-pneumático, o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da criação. Dessa forma, o problema da interpretação não, é algo a ser superado, pois, é uma afirmação da pluralidade característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma interpretação da interpretação e deve resultar em um respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de maneira diferente.

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Fundamentos filosóficos para uma hermenêutica criacional

Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais buscam interpretar os textos bíblicos. Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.
Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída. Em um mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.
Em, James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como eles lidam com esse problema:
imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;

imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;

mediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.

Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo criacional-pneumático, o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da criação. Dessa forma, o problema da interpretação não, é algo a ser superado, pois, é uma afirmação da pluralidade característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma interpretação da interpretação e deve resultar em um respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de maneira diferente.

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TÍTULO:A queda da Interpretação
Autor:James K. A. Smith
CAPA:Brochura
PÁGINAS:304
FORMATO:23cm x 15,5cm x 1,8cm
PESO:460 G
ISBN:9786556892016
EDITORA:Thomas Nelson

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