A fé revolucionária do Sinai e o Futuro da Liberdade.
Em tempos turbulentos, vozes ruídosas se levantam por todos os lados clamando por revoluções. Mas que tipo de revolução produz liberdade verdadeira aos homens e à sociedade?
Neste livro, Os Guinness investigou a natureza da fé revolucionária ao contrastar as revoluções seculares, como a Revolução Francesa, com a revolução impulsíonada pela fé do Israel antigo. Ao final, ele concluiu que a história do Êxodo revela uma visão de liberdade mais elevada, mais rica e mais profunda que já existiu.
O contraste que Guinness propõe entre “Paris” é “Sinaí” revela uma abordagem que distingue dois tipos de revolução e suas diferentes perspectivas acerca da natureza, da igualdade e da liberdade humanas. Ao tornar o Êxodo a Carta Magna da humanidade, o autor propõe uma visão construtiva de uma sociedade moralmente responsável, de pessoas independentes e livres, e quê celebram uma aliança umas com as outrás, visando a justiça, a paz, a estabilidade e o bem comum da comunidade.
"A sobrevivência do povo judéu na história é um milagre por si só, mas Guinness vai além disso. Ele argumenta que a revolução do Sinai apresenta tanto um precedente quanto um padrão da futura humanidade. Trata-se de uma argumentação arrojada e de leitura obrigatória para todos os que buscam compreender nossa crise global atual."
- Tomas Sandell
"O autor escreve com maestria e não pbxllzn críticas ao que aflige o Ocidente pós-moderno. Seus argumentos serão — e devem ser mesmo — debatidos acaloradamente, mas não devem ser ignorados." - Rob Gifford
Especificações do livro A Carta Magna da Humanidade
A fé revolucionária do Sinai e o Futuro da Liberdade.
Em tempos turbulentos, vozes ruídosas se levantam por todos os lados clamando por revoluções. Mas que tipo de revolução produz liberdade verdadeira aos homens e à sociedade?
Neste livro, Os Guinness investigou a natureza da fé revolucionária ao contrastar as revoluções seculares, como a Revolução Francesa, com a revolução impulsíonada pela fé do Israel antigo. Ao final, ele concluiu que a história do Êxodo revela uma visão de liberdade mais elevada, mais rica e mais profunda que já existiu.
O contraste que Guinness propõe entre “Paris” é “Sinaí” revela uma abordagem que distingue dois tipos de revolução e suas diferentes perspectivas acerca da natureza, da igualdade e da liberdade humanas. Ao tornar o Êxodo a Carta Magna da humanidade, o autor propõe uma visão construtiva de uma sociedade moralmente responsável, de pessoas independentes e livres, e quê celebram uma aliança umas com as outrás, visando a justiça, a paz, a estabilidade e o bem comum da comunidade.
"A sobrevivência do povo judéu na história é um milagre por si só, mas Guinness vai além disso. Ele argumenta que a revolução do Sinai apresenta tanto um precedente quanto um padrão da futura humanidade. Trata-se de uma argumentação arrojada e de leitura obrigatória para todos os que buscam compreender nossa crise global atual."
- Tomas Sandell
"O autor escreve com maestria e não pbxllzn críticas ao que aflige o Ocidente pós-moderno. Seus argumentos serão — e devem ser mesmo — debatidos acaloradamente, mas não devem ser ignorados." - Rob Gifford
Especificações do livro A Carta Magna da Humanidade